O Rio do Samba: Resistência e Reinvenção
28/04/2018 a 10/03/2019
A obra de Lasar Segall, Orquestra, está participando da exposição O Rio do Samba: Resistência e Reinvenção exposição no Museu de Arte do Rio. A mostra, segundo o MAR, ficará em cartaz por um ano, terá como espaço principal o terceiro andar da instituição, área dedicada a investigar a história do Rio de Janeiro. Para explorar os aspectos sociais, culturais e políticos do mais brasileiro dos ritmos, foram reunidos cerca de 800 itens.
Jankel Adler – e a vanguarda – Chagall | Dix | Klee | Picasso
17/04/2018 a 12/08/2018
As obras de Lasar Segall: Eternos caminhantes, Autorretrato II e Meus avós, juntamente com alguns documentos do acervo, estão participando da exposição Jankel Adler – e a vanguarda – Chagall | Dix | Klee | Picasso no Von der Heydt – Museum Wuppertal na Alemanha. A mostra, segundo a instituição, apresenta a primeira retrospectiva do trabalho de Jankel Adler em 30 anos. Nesta, aproximadamente 200 obras foram reunidas vindas dos Estados Unidos, Israel, Brasil, França, Polônia e Grã Bretanha, apresentando as conquistas deste pintor revolucionário podem ser redescobertas no contexto do modernismo.
Alucinações Parciais
06/04/2018 a 10/06/2018
A obra de Lasar Segall, Menino com Lagartixa, está participando da exposição Alucinações Parciais no Instituto Tomie Ohtake de 6 de abril a 10 de junho de 2018, uma parceria do Instituto Tomie Ohtake e o Centre Pompidou em Paris. O conceito de exposição-escola presente nesta mostra composta por obras primas de 20 artistas modernistas, brasileiros pertencentes a coleções nacionais e estrangeiros pertencentes a coleção do Centre Pompidou. Entre os artistas brasileiros estão presentes Anita Malfatti, Cândido Portinari, Tarsila do Amaral, Lasar Segall, Cícero Dias, Maria Martins, Vicente do Rego Monteiro, Flávio de Carvalho, Alberto da Veiga Guignard e Ismael Nery.
O título da exposição é inspirado na obra de Salvador Dalí também presente na mostra que, segundo seus curadores, experimenta uma abordagem no cerne do modernismo europeu e brasileiro, quando Paris ocupava o lugar central em uma rede cultural global que se estabelecia por meio de intercâmbios, contaminações e misturas.